Os muros devem ser bem feitos, calculados por engenheiros no caso de suportar encostas e depois de pronto, manter os cuidados de manutenção necessários ao longo dos anos podem aparecer rachaduras e ou fissuras que podem comprometer a segurança.





Os muros devem ser bem feitos, calculados por engenheiros no caso de suportar encostas e depois de pronto, manter os cuidados de manutenção necessários ao longo dos anos podem aparecer rachaduras e ou fissuras que podem comprometer a segurança.
Com certeza que em algumas áreas onde podem haver algum tipo de deslizamento de terra, se cimentar esse risco diminui, desde que observado o devido escoamento.
Uma parte importante da obra é a fundação, pois ela é a base para todo o restante a estrutura, precisa cálculo estrutural e engenheiro para que tudo fique perfeito e sem riscos para o morador.
Steel frame ou light steel frame é um sistema construtivo industrializado, rápido, limpo e ecologicamente correto. Conheça as características desse sistema, suas vantagens e desvantagens. Confira!
O steel frame ou light steel frame é um sistema construtivo industrializado e altamente racionalizado, formado por estruturas de perfis de aço galvanizado. Seu fechamento é feito por placas, podendo ser cimentícias, de madeira, drywall, etc. Sua estrutura é composta basicamente por: fechamento externo, isolantes termoacústicos e fechamento interno.
A principal diferença do steel frame é a limpeza do canteiro de obras, pois não há necessidade do uso de água proporcionando uma construção seca, título pelo qual esse sistema construtivo também é chamado.
Outra característica é a precisão do sistema, tanto dos cálculos quantitativos (quantidade de material que será utilizado) quanto da execução. A geração de resíduos é praticamente zero, já que a estrutura é fabricada com as dimensões definidas em projeto, dispensando o corte de peças, consequentemente isso gera uma construção mais barata, rápida e limpa.
Quando há mais de um pavimento na edificação, a separação entre um pavimento e outro é feita por lajes leves, que são perfis de aço galvanizado revestidos por madeira, placa cimentícia ou outro tipo de placa, e por forros
leves, que podem ser forros de drywall, pvc, etc. Também podem ser utilizadas lajes pré-moldadas de concreto.
Para o fechamento externo, a estrutura é composta pelos perfis de aço galvanizado, painel estrutural de OSB, isolante termo-acústico e placa cimentícia. Após a aplicação da placa é possível adicionar o tipo de acabamento
desejado.
O fechamento interno é composto pelos perfis de aço galvanizado, isolante termo-acústico, placa de drywall (gesso acartonado) e revestimento de acabamento (pintura, cerâmica, etc).
A fundação, normalmente, é do tipo radier já que o steel frame é uma estrutura leve, porém o cálculo estrutural deve ser feito pelo engenheiro para analisar qual é o tipo mais adequado para a edificação. No radier, as tubulações da instalações elétricas e das instalações hidráulicas já são instaladas.
NBR 6.355:2003 | Perfis Estruturais de Aço Formados a Frio – Padronização |
14.715:2001 | Chapas de Gesso Acartonado – Requisitos |
14.717:2001 | Chapas de Gesso Acartonado – Determinação das Características Físicas |
14.762:2001 | Dimensionamento de Estruturas de Aço Constituídas por Perfis Formados a Frio – Procedimento |
15.217:2009 | Perfis de Aço para Sistemas de Gesso Acartonado – Requisitos |
15.253:2005 | Placa Plana Cimentícia sem Amianto – Requisitos e Métodos de Ensaio |
15.498:2007 | Chapas de Gesso Acartonado – Determinação das Características Físicas |
DIRETRIZ SINAT Nº 003 | Sistemas Construtivos em Perfis Leves de Aço Conformados a Frio, com Fechamento em Chapas Delgadas (sistema leves tipo “Light Steel Framing) |
No Brasil, menos de 3% das edificações são construídas pelo sistema steel frame, muito pouco devido à todas vantagens que esse sistema apresenta. Isto se dá pelo fato de o Brasil ainda ser um país muito conservador, então novas tecnologias demoram para serem totalmente aceitas, mesmo apresentando muitos benefícios.
Aos poucos o steel frame está entrando no mercado. Com a procura pelo alto desempenho e a sustentabilidade na construção civil, este sistema se mostra muito eficiente e apropriado. É um grande nicho de mercado a ser explorado, tanto por empresas comerciantes quanto por profissionais da área da construção civil.
De maneira geral, um produto impermeabilizante é capaz de conferir à superfície onde é aplicado uma proteção contra o ataque da umidade e prevenir que a infiltração de água ocorra.
Para os elementos estruturais da edificação, essa é uma característica essencial para garantir durabilidade, estabilidade e segurança.
E para áreas de revestimento, a impermeabilização evita o surgimento de manchas, fungos, bolor e descascamento de pintura.
No mercado é possível encontrar também produtos conhecidos como semi-rígidos ou semi-flexíveis, que incorporam características intermediárias e bom desempenho, mas que ainda não estão contemplados nas NBR’s brasileiras.
Os impermeabilizantes rígidos são indicados para áreas sem exposição ao ambiente e às intempéries, e portanto, regiões de baixa movimentação estrutural.
Alguns exemplos comuns são os elementos de fundação, muros de arrimo, piscinas e reservatórios.
Já os impermeabilizantes flexíveis são capazes de acompanhar a movimentação dos elementos estruturais, podendo ser utilizados em áreas expostas como lajes de cobertura, varandas, sacadas, áreas de lazer e terraços.
A água tem uma capacidade muito grande de percolação e infiltração em qualquer situação, seja por gravidade (descendente) e também por capilaridade (ascendente).
Ela também é capaz de exercer pressões positivas (empuxo) e negativas nos elementos estruturais, e assim se infiltra se existir alguma abertura ou também percola nos interstícios e poros do material.
Neste sentido, o impermeabilizante protege os elementos estruturais ao formar um caminho seguro para a passagem da água, sem que ela cause danos nos materiais.
Existem produtos impermeabilizantes líquidos e emulsões que são aplicados diretamente na superfície formando um filme protetor, envelopando o material após a secagem.
Outra forma disponível no mercado são os produtos pré-fabricados, como é o caso da manta asfáltica.
Os aditivos impermeabilizantes que são incorporados à argamassa e ao concreto também tem a função de tornar a massa impermeável e resistente à umidade.
Muitas pessoas que sonham em ter uma piscina em casa sequer imaginam que uma jacuzzi externa (banheira spa) pode ser muito mais prática e ainda proporcionar melhor aproveitamento.
Você também pensa assim?
Vou te mostrar 10 vantagens que uma banheira spa externa tem sobre uma piscina e no final você irá transformar muitas ideias que você tinha sobre esse assunto.
Ter uma banheira spa ao invés de uma piscina significa também realizar uma economia de água.
Enquanto uma jacuzzi possuí entre 500 a 3000 litros normalmente, uma piscina pequena pode ter 5000 a 10000 litros.
Você estará realizando uma economia e ainda fazendo a sua parte e contribuindo com o meio ambiente.
O tempo de aquecimento de uma banheira spa e de uma piscina é totalmente proporcional ao seu volume de água.
Independente do sistema de aquecimento utilizado, uma banheira de menor volume irá aquecer de forma mais rápida e econômica e isso serve também para uma piscina.
Todos os sistemas de aquecimento (Solar, Gás e Elétrico) trabalham com o que chamamos de diferencial de temperatura, ou seja, você programa uma temperatura (exemplo 30 graus) e o sistema trabalha para manter.
Quando a banheira spa ou piscina perde um a dois graus, o sistema liga novamente para reestabelecer a temperatura.
Quanto menor o volume, mais econômico será para manter a sua jacuzzi aquecida.
Além das questões obvias que são o gasto de água e do sistema de aquecimento utilizado ainda tem os produtos para manutenção da água.
Isso mesmo, seja para uma piscina ou uma jacuzzi externa, você deve manter a mesma água realizando tratamentos.
Hoje em dia, a maioria das Banheiras Spas são comercializadas com sistema completo de tratamento, filtro com bomba e ozonizador.
Isso reduz drasticamente o custo de manutenção e assim você faz uma manutenção ecologicamente correta.
Banheira Spa Sextavada
Os jatos de hidromassagem de uma banheira spa são instalados no local exato para realizar um relaxamento perfeito para o seu corpo.
Além disso o formato contribui para proporcionar maior prazer e sensação de leveza e bem-estar.
Quando você adquire uma banheira spa de uma grande marca (Mondialle, Jacuzzi) já estará comprando também um produto que foi amplamente estudado e desenvolvido para realizar a melhor massagem e terapia de relaxamento possível.
A ergonomia é o design da banheira spa, que é feita normalmente seguindo o desenho do corpo e o formato para proporcionar um banho de bem-estar.
As Banheiras Spas que possuem maior profundidade, proporcionam melhor experiência no banho.
Enquanto isso uma piscina normalmente não possuí design ergonômico. Mesmo as piscinas que tem “prainha” (espaço mais raso para relaxamento), tem as linhas mais retas e portanto menor conforto.
Modelo Mantova
Um banho relaxante perfeito precisa de dois componentes: um sistema de aquecimento e os bicos de hidromassagem na potência perfeita.
Uma banheira spa de qualidade tem sempre um botão de regulagem da pressão da hidromassagem chamado de arejador.
Para quem imagina que quanto maior a potência dos jatos, maior é o relaxamento, tenho uma dica.
Não utilize os jatos na potência máxima, pois quando eles ficam direcionados para um local específico do seu corpo podem gerar um certo incomodo, enquanto uma potência moderada gera maior prazer.
A água quente também proporciona grande sensação de bem-estar e relaxamento, porem é recomendado tomar o banho com a temperatura máxima de 40 graus, acima disso a pressão arterial fica mais baixa.
Um fator determinante para escolher uma jacuzzi externa ao invés de uma piscina pode ser o peso que o local comporta.
Esse quesito deve ser verificado com atenção principalmente quando o local de instalação é uma cobertura de um prédio.
Normalmente utilizamos tudo o que é mais prático e fácil não é mesmo?
A facilidade de encher de água e aquecer uma jacuzzi faz com que ela seja muito mais utilizada, seja no período do dia ou da noite e esse é o maior motivo para que o custo benefício da banheira spa seja maior.
Quando adquirimos uma piscina, seja de fibra de vidro, vinil ou alvenaria, dependemos excessivamente da mão de obra para ter um produto final de qualidade.
As banheiras spas do tipo premium, já vem de fábrica pré-instaladas, com uma base estrutural feita para durar dezenas de anos.
As Spas Jacuzzi de maior qualidade são confeccionadas em acrílico lucite, que possuem 10 anos de garantia no brilho.
É garantia de um produto mais belo por muito mais tempo.
Todo o sistema de uma banheira spa é testado e aprovado pelo Inmetro, o que é impossível de ser feito em uma piscina, já que a mesma conta com diversos equipamentos de diferentes fabricantes e ainda tem uma grande parte que é realizada pelo instalador.
Para quem se imagina tomando um banho relaxante várias vezes por mês, uma Jacuzzi pode ser muito mais prática do que uma piscina. Pense nisso na hora da sua escolha.
Possuir um espaço diferenciado, que possibilite receber amigos de maneira confortável para diversos eventos em casa, passou a ser um novo desejo de muitos que estão procurando um novo apartamento. Para suprir essa necessidade, as varandas têm ganhado destaque e uma nova utilização: elas têm sido transformadas em um espaço gourmet.
O conceito de varanda está presente na arquitetura nacional desde a época da colonização, quando influências portuguesas, mouras e orientais ditavam as regras das construções. Atualmente, ela ganhou uma infinidade de usos nas construções contemporâneas.
Mas depois de selecionar o imóvel que melhor se enquadra no gosto do comprador, é preciso saber como a varanda será utilizada. O primeiro passo, são definir o propósito de uso para o espaço conforme os gostos e necessidades do cliente. “O principal é entender qual será a finalidade desse espaço. Se a ideia é ter um espaço para cozinhar e receber amigos, a varanda precisa oferecer a infraestrutura necessária para essa atividade. Já se a proposta é ter um espaço de lazer e leitura por exemplo, os móveis serão diferentes e precisam ser adequados para isso”, explica.
Apesar de simples, essas orientações são de grande importância na hora de equipar e decorar o espaço. Planejar antes será essencial para garantir a funcionalidade da varanda, que deve ter tomadas e iluminação adequadas para cada atividade. “Se na hora de receber amigos for preciso trazer tudo da cozinha, a varanda será um espaço difícil de usar e acabará sendo deixado de lado. Se fazer churrasco está entre os hobbies principais da família, então os móveis e a decoração terão que servir esse propósito. Ter espetos, tábuas e os ingredientes essenciais sempre à mão na varanda vai tornar mais prático o seu uso.”, analisa Juliana. A orientação é equipar o cômodo e deixar tudo à mão, garantindo a praticidade e comodidade que um espaço de lazer como esse pede.
A varanda gourmet, entretanto, também pode ser utilizada para outras finalidades no dia a dia. Se a opção for um recanto de leitura e lazer, os materiais serão mais aconchegantes e acolhedores, como tapetes, sofás reclináveis, almofadas e luzes de leitura. Se as crianças forem utilizar a varanda, o ideal é focar na segurança dos pequenos e na praticidade, com pisos emborrachados e materiais de fácil limpeza. Um espaço verde, com hortas verticais, também pode ser uma opção para quem quer ter um pouco mais de natureza dentro de casa
Presença de equipamentos a gás nas feiras de design mostra interesse dos arquitetos e colabora para a criação de uma cultura do gás
Há oito anos, quando a Comgás decidiu apoiar a Casa Cor São Paulo, foi necessário muito esforço para convencer os arquitetos e decoradores do potencial do gás natural como elemento de conforto, elegância e utilidade na decoração das residências modernas. Entre os mais de 100 ambientes daquela edição, foram instaladas apenas duas lareiras a gás e uma tocha externa. O tempo passou e o gás se consolidou no aquecimento de ambientes, substituindo tanto a lenha das lareiras tradicionais como os aquecedores elétricos. “Os arquitetos e paisagistas se encantaram com o gás”, afirma a gerente de comunicação da distribuidora, Bruna Milet. Na edição deste ano, dos 69 ambientes criados, 18 contam com aplicações a gás. “Isso confirma que o gás só não é tão usado por desconhecimento”. A cena se repete em outros eventos de decoração, como a Campinas Decor. Além disso, os equipamentos de aquecimento domésticos a gás têm sido destaque nas principais revistas de decoração.
Em paralelo às mostras, esses aparelhos começam a chegar às residências. “Os clientes vêem nas revistas e começam a pedir. Os arquitetos vêem nos eventos e percebem que essa é a tendência. Daí o mercado se desenvolve”, avalia Bruna. A situação é bem diferente da verificada há alguns anos, quando decidiu reformar seu apartamento. Na ocasião, ela própria teve de municiar seu arquiteto com as informações para que pudesse contar com uma lareira a gás.
“Os clientes adoram e muitos deles têm interesse em colocar esses equipamentos em suas casas”, confirma a arquiteta Karina Afonso. Em seu projeto na Casa Cor 2008, incluiu uma lareira a gás. “Para poder desfrutar da vista privilegiada, criamos uma área externa com uma lareira para aquecer nos dias frios de inverno. Com a facilidade na instalação e manutenção do sistema, ela se tornou um produto fácil de ser usado, além de ser super charmosa”, diz.
Já o escritório de arquitetura Barbara & Purchio optou por aproveitar o aquecimento de água central nas aplicações da lavanderia da Casa. “O aquecimento central de água a gás é muito mais seguro e econômico”, afirma Cristina Barbara, sócia do escritório. “Isso permite unir o agradável e o útil na decoração”.
Para o coordenador da Cátedra do Gás, Murilo Fagá, os arquitetos têm um trabalho muito importante para estimular o uso de aplicações a gás. “Eles trabalham como vanguarda na criação de novos paradigmas junto aos consumidores, projetistas, instaladores e construtoras, promovendo o uso do gás natural com racionalidade e eficiência”, elogia o pesquisador, que também é professor do Instituto de Eletrotécnica e Energia da Universidade de São Paulo.
Ele lembra que, embora sejam poucos usados ao longo do ano devido ao clima brasileiro e fiquem restritos a residências de alto padrão, equipamentos como lareiras a gás e pisos radiantes facilitam a difusão do combustível de uma maneira geral. “O conhecimento entre os agentes da construção civil reduz eventuais resistências e facilita a introdução do gás em usos mais comuns, como a cocção e o aquecimento de água”, lembra Fagá. (junho de 2008)
Veja alguns equipamentos que estão disponíveis no mercado:
– Lareiras: há grande diversidade de modelos, das clássicas às mais arrojadas. Os equipamentos podem ter controladores de oxigênio e até controle remoto. A manutenção e a limpeza são simples.
– Piso radiante: funciona a partir de um circuito de tubos de polietileno embutido no piso da residência e de um sistema de regulagem térmica que permite controlar a temperatura do ambiente com a circulação de água quente. A superfície distribui o calor por toda a residência.
– Radiador: aquecimento do ambiente a partir da circulação de água quente. A água quente usada nesse sistema, bem como no caso do piso radiante, pode ser obtida no mesmo aquecedor que fornece água quente para banho e outras aplicações.
– Tochas: queimadores pontuais, que servem para a iluminação e aquecimento do ambiente. São usadas em projetos de paisagismo.
– Secadora de roupas a gás: além de permitir economia de eletricidade, não encolhe os tecidos nem provoca eletricidade estática nas roupas, facilitando o ato de passar.
– Lavadora de roupas: pode utilizar água aquecida separadamente em aquecedor a gás, aumentando seu poder de limpeza e economizando energia elétrica.
– Toalheiro: a circulação de água aquecida no interior dos cabides mantém aquecidas as toalhas.
Reforma é algo que necessita de planejamento e paciência. Mesmo em se tratando da reforma de garagem. Se o caso for a reforma de garagem em condomínio, exige-se ainda mais cuidados como a concordância e colaboração de todos os condôminos.
Todo síndico deve saber que qualquer obra a ser feita dentro do condomínio deve seguir as normas do condomínio e ser aprovada pelos condôminos na Assembleia Geral.
Se estiver pensando em reformar a garagem, os moradores além de concordar, terão que ter consciência de que passarão por um período em que não poderão utilizar esse espaço, o que gera sempre alguns transtornos.
Procure embasar bem a proposta. Faça um planejamento, apresentando orçamento de custos e previsão de tempo da obra. Isso pode deixar os moradores um pouco mais tranquilos.
Aproveite o momento da reforma para reunir todas as ações necessárias. Verifique se, além da manutenção do piso, é necessário também resolver problemas de infiltração. E se o encanamento e as instalações elétricas que porventura passem pela garagem necessitam de algum reparo.
Assim os moradores sentem os contratempos de toda reforma somente uma vez.
Esse é um item que facilmente pode ser esquecido no momento do planejamento. Porém, para os moradores é imprescindível saberem onde deixarão seus carros, com segurança, durante o período de reforma.
Por isso, não esqueça de avaliar se os carros podem ser deixados na rua no entorno do condomínio. Neste caso, você pode contratar um vigia temporário.
Ou se é mais viável buscar outra alternativa, como guardar os carros à noite num estacionamento particular das redondezas. Neste caso, você pode negociar um preço fechado para o período da reforma.
Nem pensar em contratar o pedreiro “faz tudo” para reformar a garagem. Por menor que seja a reforma, buscar alternativas mais baratas neste caso, pode sair caro.
Contrate uma empresa especializada neste tipo de obra. Somente profissionais capacitados podem avaliar a extensão da necessidade de reforma. E indicar os melhores materiais e quais tipos de serviços devem ser executados. Além de informar uma previsão do tempo para a execução da obra.
Além disso, somente um engenheiro ou um profissional com profundo conhecimento técnico pode prever eventuais problemas que podem surgir durante a obra.
Na compra dos materiais, não é só o preço que deve ser levado em conta. Mas a qualidade. Afinal, a garagem é um local de tráfego intenso e que necessita de piso reforçado e com boa durabilidade.
A qualidade da tinta utilizada na pintura de faixas, paredes ou colunas também deve ser considerada. Caso contrário, a pintura exigirá retoques com frequência, aumentando os custos para o condomínio.
Outra grande preocupação deve ser com a impermeabilização. De nada adianta colocar um piso novo e reforçado se não resolver problemas de infiltração. Pensar em uma boa solução para impermeabilização é a garantia para não ter dor de cabeça no futuro.
Se a garagem for aberta, a aplicação de um sistema de impermeabilização é a melhor solução para garantir a durabilidade do piso contra intempéries e infiltrações.
Seguindo estas dicas, certamente o incômodo da reforma será minimizado e proporcionará, além de uma reforma bem feita, a valorização dos imóveis e qualidade de vida e segurança aos moradores.
lajes tende a dar vazamentos que precisam ser tratados, pois a água ao longo do tempo deteriora as ferragens das lajes e podem provocar grandes estragos.